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II. O MONÓLOGO TEATRAL
Com texto de Ricardo Alvarenga Hirata, direção de Fernando Philbert e interpretação de Luciana Borghi, o monólogo “Ser e Não Ser Lou Andreas-Salomé” traz à cena a força e a complexidade de uma vida inspiradora capaz de atravessar os tempos. 


Através de uma narrativa poética e envolvente, a peça explora a intimidade, as paixões, lutas e uma busca incansável por autenticidade e conhecimento. A atriz Luciana Borghi, que interpreta Lou, mergulhou em uma extensa pesquisa para capturar a essência dessa mulher à frente de seu tempo, desde sua relação com grandes nomes como Nietzsche, Rilke e Freud até sua própria produção literária e teórica.


A estreia está prevista para o segundo semestre de 2025, mas os participantes do ciclo de debates no Centro de Pesquisa e Formação do SESC-SP poderão conhecer trechos do monólogo na leitura dramática que será realizada no terceiro dia do evento (vide acima).

Ricardo Alvarenga Hirata

Ricardo Alvarenga Hirata é psicanalista, pesquisador e escritor. Professor com experiência docente em cursos de graduação (2000 a 2004), pós-graduação (2004 a 2008) e de Formação em Psicanálise no Centro de Estudos Psicanalíticos CEP-SP (desde 2016). Supervisor clínico e coordenador dos Laboratórios de Escrita Psicanalítica. Possui experiência clínica no atendimento psicoterapêutico de casais, famílias e de grupos organizacionais. Autor de diversos capítulos de livros e artigos em revistas de psicologia e de psicanálise. Em 2022 publicou o romance de autoficção O Órfão na Estante (Ed. Paraquedas). Membro do Espaço Potencial Winnicott – EPW (Instituto Sedes Sapientiae). Membro filiado da Sociedade Brasileira de Psicanálise (SBPSP). Coordena, atualmente, o Grupos de Escrita Associativa (Hamlet) e um Grupo de Estudos sobre a obra de Lou Andreas-Salomé. Mais informações: Instagram @rica.hirata

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Foto João Caldas Luciana Borghi 2025_edited.jpg

Luciana Borghi

Atriz, Yalorixá, autora e diretora. Carioca radicada em São Paulo, realiza nos palcos um estudo biográfico  de mulheres importantes em diversas áreas. Seu último trabalho foi trazer a cena a vida da escritora memorialista Zélia Gattai.
Com 28 anos de carreira, participou de inúmeros espetáculos sob direção de Amir Haddad, José Celso Martinez Corrêa, Renato Borghi, Renato Santos, Tato Consorti, Filipe Vidal, e Moacir Chaves. 
Integrou  elencos de trabalhos na Tv e no audiovisual.
Realizou uma adaptação da tragédia grega Electra, chamando-a de  "Electra de Copacabana" apresentando-a  em diversos teatros em estados do Brasil bem como em hospitais e encontros de saúde mental.
E através deste trabalho mergulhou em uma extensa pesquisa, com publicações e anos de trabalho com oficinas terapêuticas de teatro no hospital psiquiátrico da UFRJ, o que culminou no encontro com a obra de Lou Andreas-Salomé.

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Fernando Philbert

Philbert iniciou sua carreira como diretor assistente de Gilberto Gawronski, Domingos Oliveira e Aderbal Freire Filho, com quem trabalhou em mais de quinze peças, entre elas Hamlet com Wagner Moura, A Ordem do Mundo com Drica Moraes, Incêndios com Marieta Severo, Macbeth com Renata Sorrah e Daniel Dantas, entre outras. Assinou a co-direção de O Topo da Montanha com Lázaro Ramos e Thaís Araújo. Dirigiu Marcos Caruso em O Escândalo Felipe Dussaert; Louise Cardoso em O Que é Que Ele Tem e Os bolsos cheios de pão; Kiko Mascarenhas em Todas as Coisas Maravilhosas; Pedro Paulo Rangel em O Ator e o Lobo; Cássio Reis e Carla Diaz em Em casa a gente conversa; Thelmo Fernandes em Diário do Farol – Uma Peça sobre a Maldade; Parabéns Senhor Presidente, com Claudia Ohana e Juliana Knust; Orfãos, com Ernani Moraes e outros; Gaivotas; Três mulheres altas, com Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill; O caso, com Letícia Isnard e Otávio Muller.

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